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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Buenos Aires

Se eu tivesse que sair de Curitiba para morar em outro lugar seria Buenos Aires.  Lá a vida tem outro ritmo.  
A noite em B.A. é viva. Os restaurantes ficam com sua lotação máxima por volta das 10h, muito diferente de nós brasileiros que lotamos às 8h. O mais interessante é que a noite não acaba no jantar, pois o portenho sempre tem um lugar para esticar até 1 da manhã.
Aproveite que nosso dinheiro vale mais e jante toda noite em Puerto Madeiro. Você merece.







Como dorme tarde, obviamente acorda tarde. Se você sair por volta das 8 h da manhã vai encontrar uma cidade deserta, eles despertam por volta das 10h.

Fiquei no Hotel Íbis do Congresso. Como todo mundo sabe este hotel não tem tradição de um bom café da manhã. Aproveitei para fazer minha primeira refeição em cafés diferentes todos os dias. Nos cafés você vai encontrar a alma de Buenos Aires.

Não deixe de conhecer o Tortoni.

Conheça a Calle Florida e visite a Galeria Pacifico...











Mas faça compras na Calle Corrientes no shopping Abastos, pois é ai que o portenho compra.


Troque dinheiro  Banco de La Nación Argentina no Aeroporto de Ezeiza, muito mais barato.




Apesar de o Taxista portenho ser muito grosso ande de taxi, muito barato.
 
Se você for aos parques não esqueça de repelente, tem muito pernilongo.

A feira de San Telmo é ótima, muitas curiosidades.



Se alguém falar para você que não vale a pena ir ao Caminito é mentira, pois foi onde tudo começou, foi seu primeiro Porto.






Se você é daqueles que já viaja antes mesmo de entrar no avião compre o guia de Joaquim Fonseca. Você vai entender o porquê o Portenho tem elefantíase no ego e de labuja vai aproveitar muito mais a viagem.

Buenos Aires é uma cidade plana, vale a pena andar à pé.

Para aproveitar a viagem faça um mapa e divida os itinerários por dias, assim economiza no taxi e ganha tempo.
Se for na época do carnaval ou outro feriado brasileiro faça reserva das grandes casas de tango ainda no Brasil.

Não pode deixar de pedir a “bença” para a Evita. 


Se não comer alfajor e não visitar o túmulo de Evita você não foi a Buenos.   


A sociedade argentina é plena de antagonismos. Um dos poucos consensos existentes é o alfajor, quitute de origem árabe (o “al-hasú”) com um touch espanhol que transformou-se no principal doce de consumo dos argentinos.




















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